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Vai jogar fora? Fora onde?

RECICLE ESTA IDEIA - SÃO PAULO

 

COLETA DOMICILIAR COMUM E SELETIVA

No município de São Paulo a coleta domiciliar comum se manteve estável nos últimos três anos, já a seletiva passou por uma variação de 86.2 mil toneladas para 87.9 toneladas (2019), contra um registro de 76.9 toneladas em 2018. Para ampliar os índices de coleta seletiva a Amlurb investiu em um projeto de Educação Ambiental chamado Recicla Sampa. Trata-se de um movimento para ampliar a coleta seletiva na capital baseado em uma plataforma online de amplo conteúdo com vídeos, webdocs, tutoriais, jogos, materiais para impressão, reportagens, notícias da cidade, do Brasil, do mundo e entrevistas para orientar e informar os cidadãos que é preciso aumentar a quantidade de materiais reaproveitáveis e diminuir o volume dos resíduos enviados aos aterros sanitários da capital paulista.

A ação é resultado da parceria entre a Loga e a EcoUrbis, concessionárias de limpeza urbana de São Paulo, e conta com o apoio institucional da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), responsável pela regulação dos contratos de limpeza. O Movimento atende a meta 24, do Plano de Metas da Prefeitura de São Paulo para 2020, que determina a redução, em quatro anos, de 500 mil toneladas de resíduos enviados aos aterros municipais. Site: www.reciclasampa.com.br.

Em atendimento a meta de governo que propõem 100% da coleta seletiva na cidade São Paulo, a Amlurb também iniciou um trabalho de implantação da coleta seletiva em prédios públicos e secretarias.

Os números surpreendem pela grande diferença entre o total recolhido e aquilo que segue para as cooperativas de reciclagem. São Paulo é uma cidade com leis de primeiro mundo, mas fiscalizar deveria ser a exceção, jamais a regra. Tudo parte do próprio cidadão bem informado e disposto a aceitar a sua responsabilidade dentro de uma sociedade organizada. Para cada grupo de 1000 ou 5000 habitantes "distraídos" (que param em fila dupla, que jogam bitucas de cigarro no chão, que colocam entulhos nas calçadas e terrenos, que sujam os muros e viadutos com suas pichações)teremos de bancar 01 agente público pago como nosso dinheiro dos impostos e apenas para fiscalizar e mais alguns servidores igualmente pagos com o nosso dinheiro para reparar aquilo que foi danificado. Esta conta jamais fecha e a população é a grande prejudica, pois deixa de ter melhores equipamentos públicos ofertados e melhores condições de vida (escolas, hospitais, etc...).


É preciso reciclar! Uma atitude simples que gera economia, emprego e inclusão social com viés ambiental.

*considerar quantidades em toneladas Fonte: Siscor

 

COLETA SELETIVA A coleta domiciliar seletiva está presente em 94 distritos do município de São Paulo, cobrindo cerca de 75% das vias. O serviço de coleta conta com aproximadamente 5 mil funcionários e 454 veículos. No primeiro semestre de 2019 foram recolhidas 39.3 mil toneladas de materiais recicláveis, o que representa um aumento de 2,5% em relação ao mesmo período de 2018, quando foram coletadas 38.4 mil toneladas.

As duas concessionárias responsáveis pela coleta da cidade são: Loga, encarregada pela prestação dos serviços divisíveis no agrupamento Noroeste (Centro, Norte e Oeste) e Ecourbis, responsável pelo agrupamento Sudeste (Sul e Leste); ambas possuem concessão de 20 anos.

As empresas realizam o recolhimento dos resíduos recicláveis e destinam prioritariamente para as 25 Cooperativas de reciclagem, que são habilitadas na Amlurb, e depois para as Centrais Mecanizadas de Triagem. Ao todo, são coletadas cerca de 280 toneladas de recicláveis por dia, uma média de 7 mil por mês, desse valor, 100% é direcionado às cooperativas. Assim que coletados, os resíduos passam por um processo de triagem para identificar os materiais recicláveis. Fonte: Portal da Prefeitura do Município da Cidade de São Paulo Material educativo e fonte de estudos: https://www.reciclasampa.com.br/

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